Escriba
Sisudo em alvas pálpebras
Rachando a mente em travos
Por ermas fazendas cândidas
Pela casta vontade de alvos.
Entre o sossego da respiração
Queria cingir o subconsciente
Deitar fora a ideia da especulação
E atingir o juízo menos demente
Mas, tilinta o momento
Ao saborear a efusão,
Não desejo outro contento
De quem se segura à mão…